Os enfermeiros que trabalham no Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) acusam a tutela de os substituir por uma nova carreira: técnicos de emergência pré-hospitalar.
Enfermeiros ouvidos pelo CM afirmam que os novos técnicos "não têm uma licenciatura, mas 1550 horas de formação, o que não confere capacidades de um médico ou enfermeiro".
A Ordem dos Enfermeiros manifestou desacordo e a Ordem dos Médicos rejeita que técnicos desempenhem competências "do foro clínico". Os sindicatos que representam os tripulantes de ambulância aplaudem a iniciativa. O INEM remete esclarecimentos para o Plano Estratégico dos Recursos Humanos da Emergência Pré--Hospitalar.
Fonte: CM
Enfermeiros ouvidos pelo CM afirmam que os novos técnicos "não têm uma licenciatura, mas 1550 horas de formação, o que não confere capacidades de um médico ou enfermeiro".
A Ordem dos Enfermeiros manifestou desacordo e a Ordem dos Médicos rejeita que técnicos desempenhem competências "do foro clínico". Os sindicatos que representam os tripulantes de ambulância aplaudem a iniciativa. O INEM remete esclarecimentos para o Plano Estratégico dos Recursos Humanos da Emergência Pré--Hospitalar.
Fonte: CM
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