A morte de bombeiros em serviço deve-se em 80% dos casos a acidentes de viação, lembrou ontem, quarta-feira, um orador do Congresso Nacional de Emergência Médica.
Para Nuno Amaral, que foi bombeiro e formador na área, esta realidade mostra ser mais urgente a prevenção rodoviária de emergência do que actuar em outros riscos inerentes à actividade de acudir a sinistros.
O chefe de uma corporação que pediria a palavra no final da intervenção de Nuno Amaral, foi aplaudido pela sala quando frisou não haver regulamentação para a marcha de emergência, ou seja, a circulação e velocidade de veículos prioritários como as ambulâncias.
Esta lacuna e o voluntarismo de acudir aos outros contribuem para o número elevado de acidentados entre bombeiros, mas, como acentuou Nuno Amaral, falta também a sensibilização para este risco.
O presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária que antes falara sobre o plano para redução da sinistralidade disse preferir que esta questão fosse resolvida pelas próprias entidades que gerem os meios de emergência, em vez de estar contemplada numa revisão do plano.
A prática de bombeiro leva Nuno Amaral a aconselhar fardas com material inovador, repelente de fluídos como o sangue para os tripulantes de viaturas de emergência. Os bombeiros, disse, também deveriam ter outro tipo de equipamentos (uma camisola de algodão ensopa com o esforço físico e o calor).
Há centros universitários nacionais capazes de desenvolver tecidos adequados, lembrou o mesmo orador.
Para Nuno Amaral, que foi bombeiro e formador na área, esta realidade mostra ser mais urgente a prevenção rodoviária de emergência do que actuar em outros riscos inerentes à actividade de acudir a sinistros.
O chefe de uma corporação que pediria a palavra no final da intervenção de Nuno Amaral, foi aplaudido pela sala quando frisou não haver regulamentação para a marcha de emergência, ou seja, a circulação e velocidade de veículos prioritários como as ambulâncias.
Esta lacuna e o voluntarismo de acudir aos outros contribuem para o número elevado de acidentados entre bombeiros, mas, como acentuou Nuno Amaral, falta também a sensibilização para este risco.
O presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária que antes falara sobre o plano para redução da sinistralidade disse preferir que esta questão fosse resolvida pelas próprias entidades que gerem os meios de emergência, em vez de estar contemplada numa revisão do plano.
A prática de bombeiro leva Nuno Amaral a aconselhar fardas com material inovador, repelente de fluídos como o sangue para os tripulantes de viaturas de emergência. Os bombeiros, disse, também deveriam ter outro tipo de equipamentos (uma camisola de algodão ensopa com o esforço físico e o calor).
Há centros universitários nacionais capazes de desenvolver tecidos adequados, lembrou o mesmo orador.
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