No próximo dia 11 de Setembro vai realizar-se uma homenagem às vítimas do acidente de comboio de Alcafache, Mangualde, há 25 anos.
A partir das 10h00 vai decorrer uma cerimónia para lembrar as vítimas, onde estarão presentes representantes da comunidade emigrante e das autoridades então envolvidas no socorro, nomeadamente bombeiros, Cruz Vermelha e associações humanitárias.
Também marcarão presença governantes na época e actuais, autarcas, deputados do círculo eleitoral de Viseu, Governador Civil e Bispo de Viseu.
No dia 11 de Setembro de 1985, o comboio Sud-Express que seguia do Porto para Paris não chegou ao seu destino, uma colisão com o comboio regional registada em Alcafache pôs fim à viagem, naquele que é considerado como um dos piores acidentes ferroviários de sempre em Portugal.
Uma falha de comunicação permitiu que o comboio regional partisse da estação Maceira Dão-Alcafache sem esperar pela chegada do Sud-Express, que vinha com 18 minutos de atraso. Naquela altura não havia os meios de comunicação que hoje estão disponíveis e foi impossível avisar os comboios em andamento. O choque foi brutal, com as carruagens a incendiarem-se de imediato.
No comboio internacional seguiam mais de 300 passageiros e no regional estavam cerca de 40. Os números oficiais apontam para 37 mortos e 170 feridos, mas nunca foi possível apurar o número certo de vítimas.
A partir das 10h00 vai decorrer uma cerimónia para lembrar as vítimas, onde estarão presentes representantes da comunidade emigrante e das autoridades então envolvidas no socorro, nomeadamente bombeiros, Cruz Vermelha e associações humanitárias.
Também marcarão presença governantes na época e actuais, autarcas, deputados do círculo eleitoral de Viseu, Governador Civil e Bispo de Viseu.
No dia 11 de Setembro de 1985, o comboio Sud-Express que seguia do Porto para Paris não chegou ao seu destino, uma colisão com o comboio regional registada em Alcafache pôs fim à viagem, naquele que é considerado como um dos piores acidentes ferroviários de sempre em Portugal.
Uma falha de comunicação permitiu que o comboio regional partisse da estação Maceira Dão-Alcafache sem esperar pela chegada do Sud-Express, que vinha com 18 minutos de atraso. Naquela altura não havia os meios de comunicação que hoje estão disponíveis e foi impossível avisar os comboios em andamento. O choque foi brutal, com as carruagens a incendiarem-se de imediato.
No comboio internacional seguiam mais de 300 passageiros e no regional estavam cerca de 40. Os números oficiais apontam para 37 mortos e 170 feridos, mas nunca foi possível apurar o número certo de vítimas.
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