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O governador civil do Distrito da Guarda, Santinho Pacheco, defendeu esta sexta-feira (29 OUT) que a legislação que regula a realização de queimadas agrícolas «deve ser repensada».
Para o Governador Civil da Guarda é necessário que as queimadas sejam feitas de forma “controlada e vigiada”, de modo a evitar que se transformem em grandes incêndios. Nos últimos dias as queimadas terão estado na origem de vários incêndios florestais ocorridos na região. O governador civil admitiu isso mesmo, mas acredita que o incêndio que lavrou na zona de Gouveia desde ontem (5ªf) até esta manhã terá tido «outro princípio».
O fogo surgiu «numa zona desértica, do ponto de vista humano, onde não há terrenos agrícolas», logo, «quem deita ali o fogo é por malvadez, é por mão criminosa», referiu.
Apesar da legislação que obriga ao pedido de autorização junto das câmaras municipais para a realização de queimadas, Santinho Pacheco sublinha que «as coisas não funcionam» e é necessário encontrar formas de «agilizar» o processo. O Governador considera ser necessário encontrar «fórmulas de ir ao encontro das necessidades das pessoas», que muitas vezes moram em locais isolados e não têm consciência dos riscos que podem resultar dos seus actos.
Este é um assunto que vai ser discutido na próxima terçafeira (2Nov), numa reunião que irá decorrer na Guarda, entre o secretário de Estado da Protecção Civil, os presidentes das Câmaras e os comandantes dos bombeiros do distrito, entre outras entidades.
Fonte: DaoTv
Para o Governador Civil da Guarda é necessário que as queimadas sejam feitas de forma “controlada e vigiada”, de modo a evitar que se transformem em grandes incêndios. Nos últimos dias as queimadas terão estado na origem de vários incêndios florestais ocorridos na região. O governador civil admitiu isso mesmo, mas acredita que o incêndio que lavrou na zona de Gouveia desde ontem (5ªf) até esta manhã terá tido «outro princípio».
O fogo surgiu «numa zona desértica, do ponto de vista humano, onde não há terrenos agrícolas», logo, «quem deita ali o fogo é por malvadez, é por mão criminosa», referiu.
Apesar da legislação que obriga ao pedido de autorização junto das câmaras municipais para a realização de queimadas, Santinho Pacheco sublinha que «as coisas não funcionam» e é necessário encontrar formas de «agilizar» o processo. O Governador considera ser necessário encontrar «fórmulas de ir ao encontro das necessidades das pessoas», que muitas vezes moram em locais isolados e não têm consciência dos riscos que podem resultar dos seus actos.
Este é um assunto que vai ser discutido na próxima terçafeira (2Nov), numa reunião que irá decorrer na Guarda, entre o secretário de Estado da Protecção Civil, os presidentes das Câmaras e os comandantes dos bombeiros do distrito, entre outras entidades.
Fonte: DaoTv
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