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Corporações de bombeiros de S. Pedro do Sul, Mangualde e Tabuaço já receberam da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) o adiantamento de despesas ex
traordinárias relativas aos incêndios, disse hoje à agência Lusa o governador civil de Viseu.
Miguel Ginestal contou ter sido informado pela ANPC de que, na sequência de um despacho do secretário de Estado da Protecção Civil, as corporações receberam na sexta feira o dinheiro das despesas extraordinárias com os grupos de reforço que nas últimas semanas se deslocaram de vários pontos do país "para ajudar nos grandes incêndios florestais" ocorridos nestes concelhos.
"As boas contas fazem os bons amigos. E os bombeiros têm sido muito amigos das populações, salvaguardando os seus bens mais preciosos, que são as habitações e os bens económicos", frisou, congratulando-se pela rapidez com que a ANPC colocou "as contas em dia" com os bombeiros.
Receberam o adiantamento de despesas extraordinárias com os incêndios florestais as associações humanitárias de bombeiros voluntários de São Pedro do Sul (17.034 euros), Santa Cruz da Trapa (9951 euros), Mangualde (5586 euros) e Tabuaço (7.417 euros).
Segundo Miguel Ginestal, "igual procedimento será tomado em relação à corporação de Castro Daire", uma vez que "as contas já estão a ser feitas".
"É um desafogo para as tesourarias das associações humanitárias", considerou.
O governador civil frisou que estes são "montantes incomportáveis para a grande maioria das corporações do distrito", que têm "compromissos de tesouraria muito apertados".
"Deslocaram-se para estes incêndios corporações de Norte a Sul do país, durante vários dias, o que significaram despesas acrescidas com alimentação e combustível para os veículos que tiveram de ser suportadas pelas corporações de bombeiros residentes", explicou.
Lembrou que, só no incêndio de S. Pedro do Sul "chegaram a estar 500 homens e mulheres no teatro de operações" e que no de Tabuaço "houve grupos de reforço de Portalegre, Castelo Branco e Santarém".
Miguel Ginestal sublinhou que, apesar da acalmia dos últimos dias, "ainda se está muito longe do fim da época de incêndios florestais", considerando que "só no final é que é possível fazer uma avaliação das áreas ardidas".
traordinárias relativas aos incêndios, disse hoje à agência Lusa o governador civil de Viseu.Miguel Ginestal contou ter sido informado pela ANPC de que, na sequência de um despacho do secretário de Estado da Protecção Civil, as corporações receberam na sexta feira o dinheiro das despesas extraordinárias com os grupos de reforço que nas últimas semanas se deslocaram de vários pontos do país "para ajudar nos grandes incêndios florestais" ocorridos nestes concelhos.
"As boas contas fazem os bons amigos. E os bombeiros têm sido muito amigos das populações, salvaguardando os seus bens mais preciosos, que são as habitações e os bens económicos", frisou, congratulando-se pela rapidez com que a ANPC colocou "as contas em dia" com os bombeiros.
Receberam o adiantamento de despesas extraordinárias com os incêndios florestais as associações humanitárias de bombeiros voluntários de São Pedro do Sul (17.034 euros), Santa Cruz da Trapa (9951 euros), Mangualde (5586 euros) e Tabuaço (7.417 euros).
Segundo Miguel Ginestal, "igual procedimento será tomado em relação à corporação de Castro Daire", uma vez que "as contas já estão a ser feitas".
"É um desafogo para as tesourarias das associações humanitárias", considerou.
O governador civil frisou que estes são "montantes incomportáveis para a grande maioria das corporações do distrito", que têm "compromissos de tesouraria muito apertados".
"Deslocaram-se para estes incêndios corporações de Norte a Sul do país, durante vários dias, o que significaram despesas acrescidas com alimentação e combustível para os veículos que tiveram de ser suportadas pelas corporações de bombeiros residentes", explicou.
Lembrou que, só no incêndio de S. Pedro do Sul "chegaram a estar 500 homens e mulheres no teatro de operações" e que no de Tabuaço "houve grupos de reforço de Portalegre, Castelo Branco e Santarém".
Miguel Ginestal sublinhou que, apesar da acalmia dos últimos dias, "ainda se está muito longe do fim da época de incêndios florestais", considerando que "só no final é que é possível fazer uma avaliação das áreas ardidas".
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