A Associação dos Bombeiros Voluntários da Sertã é a primeira a nível nacional a ter um equipamento que mistura espuma com água para um melhor combate de incêndios.
O comandante Alexandre Silva deu conta deste equipamento no dia da sua tomada de posse e explicou que o problema dos equipamentos de espuma actuais é trabalharem com uma grande quantidade de espuma, ou seja, para cada 100 litros de água são necessários 3 litros de espuma e isso é económicamente imcomportável, disse Alexandre Silva.
Na Sertã o que se fez foi adaptar um equipamento para utilizar menos espuma. Aquele que agora está a ser testado com sucesso utiliza, por cada 100 litros de água 0,1 litros de espuma.
Acresce o facto de a mistura que é feita na bomba ter tanta ou mais eficiência do que os equipamentos que trabalham com 3 ou 6 por cento de espuma, completou
Sabendo que a água evapora aos 100 graus e que num incêndio as temperaturas são muito elevadas, a água já chega em estado de vapor, logo há maiores dificuldades no combate.
Este sistema diminui o grau de evaporação da água e fixa-a aos combustíveis, explicou o comandante exemplificando que molhamos o combustível antes do incêndio chegar e a água vai ficar fixa ao combustível. Ali chegado o incêndio, o grau de humidade é maior e por consequência o combate será mais fácil e eficaz.
O problema maior que existe é a montagem do equipamento pois os custos são elevados, no entanto Alexandre Silva acredita que daqui a uns anos ninguém passará sem este equipamento.
O comandante Alexandre Silva deu conta deste equipamento no dia da sua tomada de posse e explicou que o problema dos equipamentos de espuma actuais é trabalharem com uma grande quantidade de espuma, ou seja, para cada 100 litros de água são necessários 3 litros de espuma e isso é económicamente imcomportável, disse Alexandre Silva.
Na Sertã o que se fez foi adaptar um equipamento para utilizar menos espuma. Aquele que agora está a ser testado com sucesso utiliza, por cada 100 litros de água 0,1 litros de espuma.
Acresce o facto de a mistura que é feita na bomba ter tanta ou mais eficiência do que os equipamentos que trabalham com 3 ou 6 por cento de espuma, completou
Sabendo que a água evapora aos 100 graus e que num incêndio as temperaturas são muito elevadas, a água já chega em estado de vapor, logo há maiores dificuldades no combate.
Este sistema diminui o grau de evaporação da água e fixa-a aos combustíveis, explicou o comandante exemplificando que molhamos o combustível antes do incêndio chegar e a água vai ficar fixa ao combustível. Ali chegado o incêndio, o grau de humidade é maior e por consequência o combate será mais fácil e eficaz.
O problema maior que existe é a montagem do equipamento pois os custos são elevados, no entanto Alexandre Silva acredita que daqui a uns anos ninguém passará sem este equipamento.
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