A corporação de Santa Cruz da Trapa, no concelho de S. Pedro do Sul, está a braços com uma dívida de 29 mil euros com os custos do combustível e refeições...que tiveram de suportar aos bombeiros que combateram o fogo da serra da Arada.
Em S. Pedro do Sul, a área ardida elevou-se a "sete mil hectares", revelou o presidente da câmara que lembrou os gastos da corporação de Santa Cruz da Trapa com o fogo da Arada. "29 mil euros, sendo 11 mil de gasóleo e 18 mil de refeições", adiantou António Figueiredo. Verbas que segundo os bombeiros "ainda não foram pagas".
O incêndio de S. Pedro do Sul foi considerado dominado pela protecção civil sete dias depois de ter deflagrado, no passado dia 10 .
Este incêndio ficou também marcado pelo acidente ocorrido com uma viatura da corporação de Alcobaça que integrava a coluna de bombeiros do distrito de Leiria, do qual resultou um morto e um ferido grave.
Durante os vários dias de combate às chamas, que chegaram a estar junto a várias povoações, os bombeiros conseguiram salvaguardar as habitações. No entanto, arderam casas desabitadas, barracões e campos de cultivo.
Em S. Pedro do Sul, a área ardida elevou-se a "sete mil hectares", revelou o presidente da câmara que lembrou os gastos da corporação de Santa Cruz da Trapa com o fogo da Arada. "29 mil euros, sendo 11 mil de gasóleo e 18 mil de refeições", adiantou António Figueiredo. Verbas que segundo os bombeiros "ainda não foram pagas".
O incêndio de S. Pedro do Sul foi considerado dominado pela protecção civil sete dias depois de ter deflagrado, no passado dia 10 .
Este incêndio ficou também marcado pelo acidente ocorrido com uma viatura da corporação de Alcobaça que integrava a coluna de bombeiros do distrito de Leiria, do qual resultou um morto e um ferido grave.
Durante os vários dias de combate às chamas, que chegaram a estar junto a várias povoações, os bombeiros conseguiram salvaguardar as habitações. No entanto, arderam casas desabitadas, barracões e campos de cultivo.
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