O presidente da Assembleia-geral da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Viseu apelou ontem a que o presidente da Direcção se demita do cargo em nome da "estabilidade" da instituição. Belarmino Alves defendeu, em conferência de imprensa, a realização de eleições para os corpos sociais, lembrando que basta haver o pedido de demissão de elementos da Direcção para que esta deixe de ter quorum. Uma situação que o presidente da Assembleia-geral acredita que irá acontecer em breve.
Na conferência de imprensa de ontem, além de Belarmino Alves, estiveram mais três elementos da Direcção, assim como o comandante e adjunto do comando da corporação. Apesar de se tratar de uma comunicação aos jornalistas, na referida conferência estiveram presentes vários bombeiros.
Belarmino Alves admitiu que a própria Direcção está dividida, uma ruptura que aconteceu com o pedido de demissão de um dos elementos - Botelho Pinto. "Há algum tempo que existe um conflito entre a Direcção e o corpo activo por causa do comando, mas a partir de determinada altura as coisas começaram a degradar-se e acho que cada um tem de assumir as suas responsabilidades", frisou. Lamentou o facto de ele próprio não conseguir falar com o presidente da direcção - Paulo Correia - que na última sexta-feira acabou por não comparecer a uma reunião onde Belarmino Alves esperava que fosse encontrada uma solução.
São duas as situações que têm vindo a provocar a "ruptura" na instituição. Inicialmente a "discórdia" por causa dos nomes apresentados para o comando operacional. No entanto, a direcção acabou por aprovar a proposta que indica a passagem a comandante do actual adjunto - Luís Duarte - enquanto que o nome de Joaquim Coelho foi apontado para segundo comandante.
O segundo problema, agora, reside no facto dos bombeiros e alguns elementos da Direcção quererem o regresso de Botelho Pinto à Direcção. Este seria o assunto em cima da mesa na reunião à qual o presidente Paulo Correia não compareceu.
"Não quero que a instituição ande nas bocas do Mundo, nem que seja criado um impasse", realçou Belarmino Alves, sustentando que "as pessoas que estão a emperrar o processo têm de sair".
O presidente da Assembleia-geral admitiu que tinha esperanças que as discórdias fossem ultrapassadas, mas que "tal não aconteceu".
Na sua opinião, "o presidente da Direcção tem mérito na obra que avançou - construção do novo quartel" -, mas reconheceu que "não consegue ter uma equipa a funcionar em coesão". "Penso que teria todas as condições para continuar o trabalho, mas quando já não há soluções à vista…", concluiu.
Na conferência de imprensa de ontem, além de Belarmino Alves, estiveram mais três elementos da Direcção, assim como o comandante e adjunto do comando da corporação. Apesar de se tratar de uma comunicação aos jornalistas, na referida conferência estiveram presentes vários bombeiros.
Belarmino Alves admitiu que a própria Direcção está dividida, uma ruptura que aconteceu com o pedido de demissão de um dos elementos - Botelho Pinto. "Há algum tempo que existe um conflito entre a Direcção e o corpo activo por causa do comando, mas a partir de determinada altura as coisas começaram a degradar-se e acho que cada um tem de assumir as suas responsabilidades", frisou. Lamentou o facto de ele próprio não conseguir falar com o presidente da direcção - Paulo Correia - que na última sexta-feira acabou por não comparecer a uma reunião onde Belarmino Alves esperava que fosse encontrada uma solução.
São duas as situações que têm vindo a provocar a "ruptura" na instituição. Inicialmente a "discórdia" por causa dos nomes apresentados para o comando operacional. No entanto, a direcção acabou por aprovar a proposta que indica a passagem a comandante do actual adjunto - Luís Duarte - enquanto que o nome de Joaquim Coelho foi apontado para segundo comandante.
O segundo problema, agora, reside no facto dos bombeiros e alguns elementos da Direcção quererem o regresso de Botelho Pinto à Direcção. Este seria o assunto em cima da mesa na reunião à qual o presidente Paulo Correia não compareceu.
"Não quero que a instituição ande nas bocas do Mundo, nem que seja criado um impasse", realçou Belarmino Alves, sustentando que "as pessoas que estão a emperrar o processo têm de sair".
O presidente da Assembleia-geral admitiu que tinha esperanças que as discórdias fossem ultrapassadas, mas que "tal não aconteceu".
Na sua opinião, "o presidente da Direcção tem mérito na obra que avançou - construção do novo quartel" -, mas reconheceu que "não consegue ter uma equipa a funcionar em coesão". "Penso que teria todas as condições para continuar o trabalho, mas quando já não há soluções à vista…", concluiu.
Fonte: Diario Viseu
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