O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses lamentou hoje que o Governo não tenha ouvido os comandantes dos bombeiros antes de decidir adiar o inicio da fase "Bravo" de combate aos incêndios para 1 de Junho.
"Estas decisões devem ser tomadas atempadamente e não em cima da hora, muito menos sem consulta ou auscultação. Lamentamos que desta vez não tenhamos sido informados, algo que nunca aconteceu antes", referiu à Lusa o presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, Duarte Caldeira.
O início da fase Bravo de combate aos incêndios, a segunda mais crítica, foi adiada pelo Comando Nacional de Operações de Socorro de 15 de maio para 1 de junho devido às condições atmosféricas.
"O Estado não pode decidir aquilo que quer sem consultar ou ouvir opiniões. Cada vez mais com este tipo de atitudes vai-se desmobilizando o voluntariado nos bombeiros e o país não pode prescindir desta mão de obra voluntária para fazer face aos incêndios florestais sobretudo nos períodos que eles representem maior risco", sustentou.
A fase Bravo antecede a fase Charlie, a de maior risco de incêndios, que decorre entre 1 de Julho e 30 de Setembro.
Fonte: Lusa
"Estas decisões devem ser tomadas atempadamente e não em cima da hora, muito menos sem consulta ou auscultação. Lamentamos que desta vez não tenhamos sido informados, algo que nunca aconteceu antes", referiu à Lusa o presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, Duarte Caldeira.
O início da fase Bravo de combate aos incêndios, a segunda mais crítica, foi adiada pelo Comando Nacional de Operações de Socorro de 15 de maio para 1 de junho devido às condições atmosféricas.
"O Estado não pode decidir aquilo que quer sem consultar ou ouvir opiniões. Cada vez mais com este tipo de atitudes vai-se desmobilizando o voluntariado nos bombeiros e o país não pode prescindir desta mão de obra voluntária para fazer face aos incêndios florestais sobretudo nos períodos que eles representem maior risco", sustentou.
A fase Bravo antecede a fase Charlie, a de maior risco de incêndios, que decorre entre 1 de Julho e 30 de Setembro.
Fonte: Lusa
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