Um dos vice-presidentes da Direcção dos Bombeiros Voluntários de Viseu demitiu-se depois de não ter sido aceite uma proposta para nomear como comandante um bombeiro a quem anteriormente foi recusada idêntica promoção e que levou o operacional a processar a corporação. A proposta terá sido feita pelo actual comandante, que tenciona abandonar a corporação com a sua substituição assegurada, situação está a provocar a instabilidade na direcção.
Em 2008, Joaquim Coelho, um bombeiro com 28 anos ao serviço dos Voluntários de Viseu, foi nomeado para segundo-comandante pela direcção, que então cessava funções. Quando a actual direcção tomou posse recusou a pro- moção e o bombeiro apresentou uma queixa no tribunal, acompanhada de um pedido de indemnização cível. A nova direcção entrou em rota de colisão com o comandante, Horácio Alves que propôs a nomeação, a quem instaurou um processo disciplinar. O comandante viria a ser absolvido.
Esta semana "o comandante retomou a proposta de nomeação do segundo-comandante e garantiu que, se a mesma fosse aceite, apresentaria a demissão e o bombeiro desistiria do processo judicial", disse ao DN um dos vice-presidentes da instituição. Como a proposta foi chumbada, um vice--presidente demitiu-se e, segundo apurou o DN , "poderão haver novas demissões, dando origem a uma situação de falta de quorum com o objectivo de provocar eleições antecipadas", adiantou. Paulo Correia, presidente da direcção, não quis prestar declarações.
Em 2008, Joaquim Coelho, um bombeiro com 28 anos ao serviço dos Voluntários de Viseu, foi nomeado para segundo-comandante pela direcção, que então cessava funções. Quando a actual direcção tomou posse recusou a pro- moção e o bombeiro apresentou uma queixa no tribunal, acompanhada de um pedido de indemnização cível. A nova direcção entrou em rota de colisão com o comandante, Horácio Alves que propôs a nomeação, a quem instaurou um processo disciplinar. O comandante viria a ser absolvido.
Esta semana "o comandante retomou a proposta de nomeação do segundo-comandante e garantiu que, se a mesma fosse aceite, apresentaria a demissão e o bombeiro desistiria do processo judicial", disse ao DN um dos vice-presidentes da instituição. Como a proposta foi chumbada, um vice--presidente demitiu-se e, segundo apurou o DN , "poderão haver novas demissões, dando origem a uma situação de falta de quorum com o objectivo de provocar eleições antecipadas", adiantou. Paulo Correia, presidente da direcção, não quis prestar declarações.
1 comentário:
O serafim mandou cortar a ultima parte?
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