Um grupo de cinquenta bombeiros entregou ontem à noite uma petição à Associação Humanitária dos Voluntários de Viseu para pedir uma reunião entre a corporação e a direcção. Os bombeiros querem ver esclarecida a saída de um dos vice-presidentes da direcção. Há cerca de uma semana, Botelho pinto anunciou a sua demissão do cargo, uma decisão para a qual ainda não foi dada uma explicação.
"Esperamos que o presidente da direcção tenha o bom senso de se pronunciar sobre esta petição e aceite receber a corporação", disse um dos signatários. "Queremos saber a razão da saída, temos esse direito", sustentou. Caso os bombeiros não recebam uma resposta por parte da direcção, ficou já a promessa de que irão comparecer "em massa" na assembleia-geral da Associação marcada para o próximo dia 30.
De recordar que na semana passada, o comando dos Bombeiros Voluntários de Viseu lamentou a saída do vice-presidente para a área financeira da direcção da Associação, um "má notícia", como considerou, na altura, a corporação em comunicado.
Segundo o comandante, Horácio Alves, a saída de Botelho Pinto representa uma "perda" para a corporação, lembrando que se tratava de um elemento "de ligação" entre o comando e a direcção da Associação.
"Nunca o relacionamento entre instituições foi tão próximo e saudável", pode-se ler no comunicado, no qual o comando atribui também a Botelho Pinto o "esforço" na concretização de "velhos anseios", como a construção do novo quartel ou ainda a solução encontrada para a antiga sede e que agora está sobre a alçada da autarquia viseense, após protocolo com a Associação.
Até agora, nem a direcção, nem Botelho Pinto explicaram ainda as razões que levaram á saída do vice-presidente.
No entanto, há quem avance que a saída possa estar relacionada com uma situação que já se arrasta desde 2008 e que tem a ver com a promoção de um bombeiro a segundo-comandante.
"Esperamos que o presidente da direcção tenha o bom senso de se pronunciar sobre esta petição e aceite receber a corporação", disse um dos signatários. "Queremos saber a razão da saída, temos esse direito", sustentou. Caso os bombeiros não recebam uma resposta por parte da direcção, ficou já a promessa de que irão comparecer "em massa" na assembleia-geral da Associação marcada para o próximo dia 30.
De recordar que na semana passada, o comando dos Bombeiros Voluntários de Viseu lamentou a saída do vice-presidente para a área financeira da direcção da Associação, um "má notícia", como considerou, na altura, a corporação em comunicado.
Segundo o comandante, Horácio Alves, a saída de Botelho Pinto representa uma "perda" para a corporação, lembrando que se tratava de um elemento "de ligação" entre o comando e a direcção da Associação.
"Nunca o relacionamento entre instituições foi tão próximo e saudável", pode-se ler no comunicado, no qual o comando atribui também a Botelho Pinto o "esforço" na concretização de "velhos anseios", como a construção do novo quartel ou ainda a solução encontrada para a antiga sede e que agora está sobre a alçada da autarquia viseense, após protocolo com a Associação.
Até agora, nem a direcção, nem Botelho Pinto explicaram ainda as razões que levaram á saída do vice-presidente.
No entanto, há quem avance que a saída possa estar relacionada com uma situação que já se arrasta desde 2008 e que tem a ver com a promoção de um bombeiro a segundo-comandante.
Diario Viseu
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