O autarca viseense, no final da reunião do executivo municipal, justificou esta posição.
“Primeiro, porque o INEM nem sempre responde às nossas cartas e tem usado o orçamento municipal para se financiar”, justificou, acrescentando que “em tempos de crise, e numa situação em que se reclamam mais elementos, não tem lógica ter efectivos dispensados a outro serviço”.
Segundo o autarca, estes homens são necessários “nas funções para que foram recrutados e não para fazer um serviço que é da responsabilidade do instituto nacional, que tem de se prover de meios para desempenhar as suas funções”.
“Há, na nossa perspectiva, outras entidades que podem ter o INEM, se calhar até mais vocacionadas que a Câmara, como por exemplo a Cruz Vermelha ou os Bombeiros Voluntários”, referiu Fernando Ruas.
De acordo com o Diário de Viseu, o autarca explicou ainda a razão pela qual, nos Bombeiros Municipais, foram criados cinco turnos, rejeitando as críticas do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) que teme que a criação de mais um turno restrinja as prestações de socorro.
Ruas frisou que a gravidade da decisão não está no aumento de turnos, já que o sindicato defende as 35 horas laborais sem prestação de serviço extraordinário, mas por acontecer sem se registar um aumento de efectivos.
Fernando Ruas esclareceu que a criação de mais um turno tem como objectivo “acabar com as horas extraordinárias”.
“Os nossos bombeiros já têm um subsídio de turno de 22 por cento do ordenado e a autarquia tem a obrigação de minimizar o impacto das horas extraordinárias”, defendeu.
O autarca considerou que “o bombeiro municipal, relativamente aos outros funcionários da Câmara, é relativamente bem pago.
Um bombeiro municipal em início de carreira é equiparado a um engenheiro”.
Quanto à falta de efectivos, sustentou que “quem não tem cão, caça com gato”, defendendo que a solução “não passa por gente e mais gente.
Isso até vai contra as orientações que o Governo e a Assembleia da República dão”.
Segundo o Diário de Viseu, Ruas referiu que, para além dos Bombeiros Municipais, que estão sob a administração directa da autarquia, o concelho de Viseu tem ainda ao dispor o serviço dos Voluntários.
“Se não contássemos com os Voluntários, não havia razão para a autarquia se envolver com este corpo de bombeiros… E nós atribuímos subsídios, arranjámos um terreno (para o novo quartel) e pagamos o complemento do quartel para nos prestarem serviço”, evidenciou.
“Primeiro, porque o INEM nem sempre responde às nossas cartas e tem usado o orçamento municipal para se financiar”, justificou, acrescentando que “em tempos de crise, e numa situação em que se reclamam mais elementos, não tem lógica ter efectivos dispensados a outro serviço”.
Segundo o autarca, estes homens são necessários “nas funções para que foram recrutados e não para fazer um serviço que é da responsabilidade do instituto nacional, que tem de se prover de meios para desempenhar as suas funções”.
“Há, na nossa perspectiva, outras entidades que podem ter o INEM, se calhar até mais vocacionadas que a Câmara, como por exemplo a Cruz Vermelha ou os Bombeiros Voluntários”, referiu Fernando Ruas.
De acordo com o Diário de Viseu, o autarca explicou ainda a razão pela qual, nos Bombeiros Municipais, foram criados cinco turnos, rejeitando as críticas do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) que teme que a criação de mais um turno restrinja as prestações de socorro.
Ruas frisou que a gravidade da decisão não está no aumento de turnos, já que o sindicato defende as 35 horas laborais sem prestação de serviço extraordinário, mas por acontecer sem se registar um aumento de efectivos.
Fernando Ruas esclareceu que a criação de mais um turno tem como objectivo “acabar com as horas extraordinárias”.
“Os nossos bombeiros já têm um subsídio de turno de 22 por cento do ordenado e a autarquia tem a obrigação de minimizar o impacto das horas extraordinárias”, defendeu.
O autarca considerou que “o bombeiro municipal, relativamente aos outros funcionários da Câmara, é relativamente bem pago.
Um bombeiro municipal em início de carreira é equiparado a um engenheiro”.
Quanto à falta de efectivos, sustentou que “quem não tem cão, caça com gato”, defendendo que a solução “não passa por gente e mais gente.
Isso até vai contra as orientações que o Governo e a Assembleia da República dão”.
Segundo o Diário de Viseu, Ruas referiu que, para além dos Bombeiros Municipais, que estão sob a administração directa da autarquia, o concelho de Viseu tem ainda ao dispor o serviço dos Voluntários.
“Se não contássemos com os Voluntários, não havia razão para a autarquia se envolver com este corpo de bombeiros… E nós atribuímos subsídios, arranjámos um terreno (para o novo quartel) e pagamos o complemento do quartel para nos prestarem serviço”, evidenciou.
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