Mais de uma centena de bombeiros de várias corporações do distrito combateram ontem um incêndio violento que deflagrou na Serra do Crasto, mais concretamente na zona de Pascoal, próximo do antigo IP5. A via esteve cortada entre o nó da A24 e o nó de Pascoal. Ao início da noite, este fogo ainda não se encontrava dominado, segundo fonte do Centro Distrital de Operações e Socorro.
O alerta para o fogo foi dado por volta das 13h00 e a partir dessa hora as populações das localidades mais próximas não tiveram mais descanso, especialmente os moradores de S. Martinho de Orgens, que viram as chamas aproximarem-se perigosamente das suas habitações.
O Diário de Viseu testemunhou de perto o esforço dos bombeiros para controlarem o incêndio. Elementos das corporações de Vouzela, Penalva do Castelo e Sátão fizeram os possíveis para impedir o avanço das chamas próximo do parque de lazer da Poça Cimeira, no entanto, o vento forte e o facto de mudar de direcção com muita frequência dificultou o trabalho dos soldados da paz.
Quase 120 homens, apoiados por mais de três dezenas de viaturas e quatro meios aéreos, entre os quais um helicóptero bombardeiro pesado Kamov, estiveram no teatro de operações durante várias horas. Por volta das 14h00 foi accionado o Grupo de Análise e Uso de Fogo, com vista à utilização de contra-fogo de modo a controlar melhor as duas frentes do incêndio.
Enquanto os bombeiros davam tudo por tudo no cimo da Serra do Crasto, a população de S. Martinho de Orgens preparava-se para os piores cenários, colocando mangueiras e baldes prontos para serem usados no caso de o fogo descer a encosta, o que acabou por não acontecer. Nas ruas de acesso à serra assistia-se a um vai vem de viaturas particulares, com o propósito de verificar se as chamas estavam mais próximas das casas ou não.
Por volta das 15h00 todos os acessos à Serra do Crasto encontravam-se cortados à circulação automóvel, por um lado para evitar que as pessoas se colocassem em perigo e por outro para facilitar a movimentação das viaturas dos bombeiros.
Ao longo do dia verificaram-se ainda outros fogos no concelho, como, por exemplo, na zona do Viso Sul (Ranhados), em Routar (que ficou dominado ao final da tarde) e próximo de Vila Chã de Sá. Este último, ainda activo à hora de fecho da edição, chegou ao vizinho concelho de Tondela.
O comandante dos Bombeiros Voluntários de Tondela, Alberto Marques Figueiredo, avançou que “o fogo galgou o rio e chegou à encosta de Parada de Gonta”. No combate às chamas estavam 18 corpos de bombeiros com 200 homens, apoiados por 40 viaturas.
O alerta para o fogo foi dado por volta das 13h00 e a partir dessa hora as populações das localidades mais próximas não tiveram mais descanso, especialmente os moradores de S. Martinho de Orgens, que viram as chamas aproximarem-se perigosamente das suas habitações.
O Diário de Viseu testemunhou de perto o esforço dos bombeiros para controlarem o incêndio. Elementos das corporações de Vouzela, Penalva do Castelo e Sátão fizeram os possíveis para impedir o avanço das chamas próximo do parque de lazer da Poça Cimeira, no entanto, o vento forte e o facto de mudar de direcção com muita frequência dificultou o trabalho dos soldados da paz.
Quase 120 homens, apoiados por mais de três dezenas de viaturas e quatro meios aéreos, entre os quais um helicóptero bombardeiro pesado Kamov, estiveram no teatro de operações durante várias horas. Por volta das 14h00 foi accionado o Grupo de Análise e Uso de Fogo, com vista à utilização de contra-fogo de modo a controlar melhor as duas frentes do incêndio.
Enquanto os bombeiros davam tudo por tudo no cimo da Serra do Crasto, a população de S. Martinho de Orgens preparava-se para os piores cenários, colocando mangueiras e baldes prontos para serem usados no caso de o fogo descer a encosta, o que acabou por não acontecer. Nas ruas de acesso à serra assistia-se a um vai vem de viaturas particulares, com o propósito de verificar se as chamas estavam mais próximas das casas ou não.
Por volta das 15h00 todos os acessos à Serra do Crasto encontravam-se cortados à circulação automóvel, por um lado para evitar que as pessoas se colocassem em perigo e por outro para facilitar a movimentação das viaturas dos bombeiros.
Ao longo do dia verificaram-se ainda outros fogos no concelho, como, por exemplo, na zona do Viso Sul (Ranhados), em Routar (que ficou dominado ao final da tarde) e próximo de Vila Chã de Sá. Este último, ainda activo à hora de fecho da edição, chegou ao vizinho concelho de Tondela.
O comandante dos Bombeiros Voluntários de Tondela, Alberto Marques Figueiredo, avançou que “o fogo galgou o rio e chegou à encosta de Parada de Gonta”. No combate às chamas estavam 18 corpos de bombeiros com 200 homens, apoiados por 40 viaturas.
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