Os bombeiros «estavam a tentar segurar uma frente de fogo, que estava a menos de 50 metros de uma habitação», esta quarta-feira à noite, no lugar de Cela do Arda, S. Miguel do Mato, no concelho de Arouca. Segundo Manuel Abreu, comandante do corpo de bombeiros de Fajões, Oliveira de Azeméis mas a viatura em que seguiam, resvalou, ficando presa entre duas árvores, e ardeu por completo.
«Perante a situação, os bombeiros tiveram que fugir a pé, para não ficarem também eles, no meio do fogo», afirmou o comandante.
Carlos Almeida, presidente da Associação Humanitária, considerou o ocorrido como sendo «menos mal», lembrando que «os voluntários são muito mais importantes, enquanto as viaturas podem ser substituídas».
«É impressionante e terrível ver os restos da viatura», disse Carlos Almeida, sublinhando que «os bombeiros não tiveram hipóteses de a salvar». A perda da viatura «limita bastante a corporação no combate aos incêndios num verão quente e farto de ocorrências», segundo Carlos Almeida.
«Esta perda irá obrigar a direcção que tomou posse a 1 de Julho, a um grande esforço para substituir a viatura que ardeu». cujo preço rondará os 60 mil euros.
«Perante a situação, os bombeiros tiveram que fugir a pé, para não ficarem também eles, no meio do fogo», afirmou o comandante.
Carlos Almeida, presidente da Associação Humanitária, considerou o ocorrido como sendo «menos mal», lembrando que «os voluntários são muito mais importantes, enquanto as viaturas podem ser substituídas».
«É impressionante e terrível ver os restos da viatura», disse Carlos Almeida, sublinhando que «os bombeiros não tiveram hipóteses de a salvar». A perda da viatura «limita bastante a corporação no combate aos incêndios num verão quente e farto de ocorrências», segundo Carlos Almeida.
«Esta perda irá obrigar a direcção que tomou posse a 1 de Julho, a um grande esforço para substituir a viatura que ardeu». cujo preço rondará os 60 mil euros.
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