Desactivar meios de socorro e cortar para zero as horas extras são duas medidas que o INEM poderá vir a aplicar para reduzir custos.
Medidas que poderão levar à desactivação da ambulância de Suporte Básico de Vida (SBV) que está sediada em Vouzela e que levaram já o autarca local a pedir esclarecimentos à ministra da Saúde.
Telmo Antunes foi ontem confrontado com esta possibilidade e, logo na altura, enviou um fax à tutela a exigir explicações.
A concretizar-se esta medida, o autarca considera que é mais uma má notícia para o concelho e uma prova de má fé do governo socialista.
É o dá e tira deste governo, frisou, recordando que a ambulância foi colocada em Vouzela numa tentativa de calar as populações por causa do encerramento do SAP (Serviço de Atendimento Permanente) do Centro de Saúde.
As ambulâncias de suporte básico de vida são as ambulâncias de socorro tradicionais, tripuladas por dois técnicos de emergência. Foram lançadas pelo Governo para substituir as urgências e SAPs que encerraram um pouco por todo o país e funcionam entre as 20h00 e as 08h00.
Estamos indignados com estas medidas e a responsabilidade é única e simplesmente do Governo que não ouviu as populações nem para o encerramento do SAP, nem para a colocação da ambulância, nem agora para o seu fim, sustentou o autarca vouzelense.
Para Telmo Antunes, a colocação da ambulância no Centro de Saúde em vez de funcionar em parceria com os bombeiros não foi uma boa medida para rentabilizar este meio. Foi tudo mal gerido desde o início, sublinhou, denunciando que houve alturas em que aconteceram situações caricatas como andarem duas ambulâncias de noite para transportarem o mesmo doente.
Não há coordenação e, depois, é óbvio que não há dinheiro para suportar os custos. É tudo uma questão de má gestão.
Depois do encerramento do SAP, Telmo Antunes admite que a ambulância faz falta, mas só será funcional em pareceria com os bombeiros.
Uma vez mais fica demonstrada a política deste governo com prejuízo para os concelhos que têm vindo a sofrer com o encerramento de serviços, sustentou o autarca social-democrata, acusando o governo de poupar onde não deve, e gastar onde não pode.
Na região Centro, além de Vouzela, está previsto fechar a ambulância sediada em Oleiros e suspender a actividade nocturna das ambulâncias de Tábua, Figueiró dos Vinhos e Sabugal.
A delegação regional pretende passar a ambulância de Mortágua a 24 horas e abrir novas ambulâncias em Viseu e Figueira da Foz durante o dia.
Fonte: Diário Viseu
Medidas que poderão levar à desactivação da ambulância de Suporte Básico de Vida (SBV) que está sediada em Vouzela e que levaram já o autarca local a pedir esclarecimentos à ministra da Saúde.
Telmo Antunes foi ontem confrontado com esta possibilidade e, logo na altura, enviou um fax à tutela a exigir explicações.
A concretizar-se esta medida, o autarca considera que é mais uma má notícia para o concelho e uma prova de má fé do governo socialista.
É o dá e tira deste governo, frisou, recordando que a ambulância foi colocada em Vouzela numa tentativa de calar as populações por causa do encerramento do SAP (Serviço de Atendimento Permanente) do Centro de Saúde.
As ambulâncias de suporte básico de vida são as ambulâncias de socorro tradicionais, tripuladas por dois técnicos de emergência. Foram lançadas pelo Governo para substituir as urgências e SAPs que encerraram um pouco por todo o país e funcionam entre as 20h00 e as 08h00.
Estamos indignados com estas medidas e a responsabilidade é única e simplesmente do Governo que não ouviu as populações nem para o encerramento do SAP, nem para a colocação da ambulância, nem agora para o seu fim, sustentou o autarca vouzelense.
Para Telmo Antunes, a colocação da ambulância no Centro de Saúde em vez de funcionar em parceria com os bombeiros não foi uma boa medida para rentabilizar este meio. Foi tudo mal gerido desde o início, sublinhou, denunciando que houve alturas em que aconteceram situações caricatas como andarem duas ambulâncias de noite para transportarem o mesmo doente.
Não há coordenação e, depois, é óbvio que não há dinheiro para suportar os custos. É tudo uma questão de má gestão.
Depois do encerramento do SAP, Telmo Antunes admite que a ambulância faz falta, mas só será funcional em pareceria com os bombeiros.
Uma vez mais fica demonstrada a política deste governo com prejuízo para os concelhos que têm vindo a sofrer com o encerramento de serviços, sustentou o autarca social-democrata, acusando o governo de poupar onde não deve, e gastar onde não pode.
Na região Centro, além de Vouzela, está previsto fechar a ambulância sediada em Oleiros e suspender a actividade nocturna das ambulâncias de Tábua, Figueiró dos Vinhos e Sabugal.
A delegação regional pretende passar a ambulância de Mortágua a 24 horas e abrir novas ambulâncias em Viseu e Figueira da Foz durante o dia.
Fonte: Diário Viseu
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