A população de Penedono já pode escolher entre o Hospital de S. Teotónio (Viseu) ou o Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (Lamego/Vila Real) sem ser penalizada. Esta a notícia avançada, ontem, segunda-feira, pelo governador civil de Viseu, Miguel Ginestal, que anunciou ainda o pagamento aos bombeiros deste concelho das facturas de transporte de doentes por liquidar.
Concertada entre as estruturas de saúde do Norte e do Centro, a decisão põe fim à indignação dos utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS) que se queixavam de ter de andar mais de uma centena de quilómetros para ir a Vila Real, quando Viseu fica muito mais perto, apenas porque a Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC) deixou de pagar o transporte aos bombeiros.
O governador civil, que se fazia acompanhar do presidente da Câmara Municipal de Penedono, Carlos Esteves, garantiu que sempre que os utentes de Penedono sejam referenciados pelo seu centro de saúde para cuidados hospitalar em Viseu ou Vila Real/Lamego, "as despesas inerentes, como o transporte em ambulância, serão suportadas pelos referidos hospitais".
Caso as despesas de saúde sejam geradas por decisão dos hospitais, terão de ser estas unidades a suportá-las "aplicando-se o princípio do prescritor/pagador".
A hipótese de os hospitais passarem a prescrever menos, nomeadamente quando se trate de tratamentos continuados, para evitar ter de pagar a conta, em prejuízo dos utentes, é recusada por Miguel Ginestal que garante que tal não acontecerá.
"O hospital de Viseu tem uma relação muito próxima com os doentes, nomeadamente os de Penedono".
Situações semelhantes registadas em Moimenta da Beira e Sernancelhe, que tal como Penedono passaram a ter problemas com pagamentos do transporte aos bombeiros, a partir da integração na ARSNorte, no início de 2009, não estiveram em cima da mesa nesta reunião. "É minha convicção, e estou convencido disso, que para situações semelhantes existirá o mesmo tratamento", disse o governador civil de Viseu.
Fonte: JN
Concertada entre as estruturas de saúde do Norte e do Centro, a decisão põe fim à indignação dos utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS) que se queixavam de ter de andar mais de uma centena de quilómetros para ir a Vila Real, quando Viseu fica muito mais perto, apenas porque a Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC) deixou de pagar o transporte aos bombeiros.
O governador civil, que se fazia acompanhar do presidente da Câmara Municipal de Penedono, Carlos Esteves, garantiu que sempre que os utentes de Penedono sejam referenciados pelo seu centro de saúde para cuidados hospitalar em Viseu ou Vila Real/Lamego, "as despesas inerentes, como o transporte em ambulância, serão suportadas pelos referidos hospitais".
Caso as despesas de saúde sejam geradas por decisão dos hospitais, terão de ser estas unidades a suportá-las "aplicando-se o princípio do prescritor/pagador".
A hipótese de os hospitais passarem a prescrever menos, nomeadamente quando se trate de tratamentos continuados, para evitar ter de pagar a conta, em prejuízo dos utentes, é recusada por Miguel Ginestal que garante que tal não acontecerá.
"O hospital de Viseu tem uma relação muito próxima com os doentes, nomeadamente os de Penedono".
Situações semelhantes registadas em Moimenta da Beira e Sernancelhe, que tal como Penedono passaram a ter problemas com pagamentos do transporte aos bombeiros, a partir da integração na ARSNorte, no início de 2009, não estiveram em cima da mesa nesta reunião. "É minha convicção, e estou convencido disso, que para situações semelhantes existirá o mesmo tratamento", disse o governador civil de Viseu.
Fonte: JN
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