Seis feridos graves e 35 ligeiros é o balanço feito pela Guarda
Nacional Republicana (GNR) sobre o quarto dia da “operação Natal/Ano
Novo” nas estradas portuguesas, num total de 118 acidentes. No domingo,
não foi registada qualquer vítima mortal.
A GNR registou nos três primeiros dias da Operação
Ano Novo um total de 433 acidentes, que correspondem a menos 121 do que
em igual período de 2011.
No acumulado dos três dias foram
registados dois mortos, menos dois do que em 2011, 13 feridos graves,
mais três do que em 2011, e 164 ligeiros, menos 68 do que no ano
passado.
O tempo no Sátão
terça-feira, 1 de janeiro de 2013
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Socorro pré-hospitalar: Bombeiros garantiram 80 por cento na última década
B V Penedono |
Para o presidente do conselho executivo da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), comandante Jaime Soares, ”os números atestam a importância que os bombeiros detém e que tem vindo a aumentar no seio da sociedade portuguesa pese embora a crise a que também tem tido que responder”.
Mais de 4,7 milhões de intervenções (2001/2011) foram asseguradas pelos bombeiros contra os 1,2 milhões que couberam directamente às estruturas do INEM.
Para responderem a um tão grande número de pedidos de socorro pré-hospitalar os bombeiros socorreram-se sempre de meios humanos próprios.
Para o comandante Jaime Soares, “essa capacidade e qualidade de resposta atesta o nível crescente de competência que os bombeiros adquiriram ao longo de anos no domínio do pré-hospitalar, apesar das falhas ocorridas no domínio da oferta de formação”.
“São também exemplo da competência e preparação técnica dos bombeiros os inúmeros partos que têm feito com êxito total nas suas ambulâncias nos últimos anos”, sublinha o presidente da LBP.
INEM |
Os restantes 1,1 milhões de intervenções realizadas por bombeiros inserem-se no protocolo existente entre o INEM e 205 associações e corpos de bombeiros como Postos de Reserva (Reserva). Neste caso, todas as ambulâncias utilizadas são propriedade das associações e corpos de bombeiros e, na última década (2001/2011) o número de pedidos triplicaram.
José Manuel Moura no Comando Nacional da Proteção Civil
José Manuel Moura é a escolha do governo para o Comando Nacional da Proteção Civil.
Atual responsável pela Proteção Civil do distrito de Leiria, Moura vai substituir no cargo o actual Comandente Nacional, Vítor Vaz Pinto.
Novo CONAC |
A substituição estava prevista há muito e ganhou força com as alegadas falhas de coordenação do grande incêndio do Algarve, no verão passado. O ministro da Administração Interna aproveitou assim a entrada do novo presidente da Autoridade Nacional de Proteção Civil, general José Manuel Couto, para proceder a mudanças no Comando Nacional.
José Manuel Moura tem 49 anos e desde 2004 que desempenha funções de coordenação na estrutura da Proteção Civil.
Formado em gestão, o futuro Comandante Nacional tem vários cursos na área da protecção e socorro e é perito da União Europeia em matéria de protecção Civil.
José Manuel Moura já representou Portugal em vários exercicios europeus e liderou a missão da protecção civil nacional enviada ao Chile na sequência do sismo de 2010.
FONTE: Antena 1
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Mais Área ardida e mais euros gastos no ano de 2012
Cerca de 74 milhões de euros foram gastos este ano no combate aos incêndios florestais pela Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), mais 10,3 por cento do que 2011, revelam dados daquele organismo.
Dados divulgados à agência Lusa pela ANPC indicam que, entre 15 de Maio e 30 de Outubro, a Proteção Civil gastou 74.257.786 euros no combate aos incêndios florestais, mais 10,3 por cento do que em 2011.
Segundo a ANPC, este valor diz respeito aos encargos com o aluguer de meios aéreos e subsídios aos corpos de bombeiros.
A Proteção Civil adianta ainda que os encargos com os incêndios florestais são ainda suportados pela GNR, Forças Armadas, Polícia Judiciária, Empresa de Meios Aéreos, Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (INCF), câmaras municipais e juntas de freguesias, além de particulares, como empresas e cidadãos.
O valor de 74.257.786 euros não contempla os gastos destas entidades.
Dados provisórios do ICNF indicam que este ano a área ardida aumentou 55 por cento e as ocorrências de fogo diminuíram cinco por cento em relação a 2011.
Os dados referem que, entre 01 de janeiro e 15 de outubro, se registaram 20.969 ocorrências de fogo, menos 1.234 do que no mesmo período do ano passado, quando deflagraram 22.203.
Já a área ardida aumentou 55 por cento, tendo os 20.969 incêndios consumido 105.016 hectares de floresta, enquanto em 2011 arderam 67.594 hectares.
O maior fogo de 2012 teve início a 18 de julho, no distrito de Faro, e afetou 21.437 hectares de espaços florestais, cerca de 20 por cento da área florestal ardida este ano, apurou a Lusa.
Outros fogos com mais área florestal ardida ocorreram no início do mês de Setembro, e deflagraram nos concelhos de Ourém (4.130 hectares), Seia (2.480) e Viseu (2.000).
Portugal Continental esteve, em grande parte do período de Janeiro a Abril, em situação de seca, o que contribuiu, em parte, para os elevados valores do número de ocorrências e área ardida, registados nesses meses.
No entanto, foi no mês de Setembro que se registou o maior número de ocorrências e de área ardida.
Segundo dados da PJ e GNR, 88 pessoas foram detidas este ano pelo crime de incêndio florestais, representando um aumento de mais de dois terços em relação a 2011.
Fonte: Tvi24
82,2% das Chamadas Para o 112 São Falsas
Perigo Risos, histórias de acidentes e silêncio são o conteúdo de algumas das chamadas falsas recebidas pela central 112 da PSP. A maioria dos casos são detectados mas, na dúvida, são enviados meios que podem fazer falta noutro local para um socorro em que a vida de alguém está em jogo.
“.............” Silêncio, risos ou até histórias um tanto ou quanto convincentes são o conteúdo de algumas chamadas falsas para a linha de emergência 112. No intervalo das aulas, Ana, 11 anos, lembrou-se de pegar no telemóvel e digitar 112. Não falou. Após meia dúzia de segundos desligou no meio de risinhos com as colegas. Porquê? Porque lhe apeteceu.
Esta é uma situação mais comum do que se possa pensar. No distrito de Leiria, até Outubro, 82,2% das chamadas para o 112 foram falsas. Já no ano 2011, a linha tinha registado uma percentagem de 80%.
Se, felizmente, a mobilização de meios nem sempre traz consequências graves, o risco de ´matar´ alguém é elevado. Isto porque os meios são limitados e se estiverem todos accionados em simultâneo, o próximo socorro pode ficar comprometido.
Maciel Rocha, subcomissário da PSP de Leiria, esclarece que o principal problema prende-se exactamente com a “ocupação da linha”. “Na maioria dos casos consegue-se perceber que se tratam de chamadas falsas”, acrescenta o agente.
A PSP procura sensibilizar a população e as crianças através das suas acções da Escola Segura e nas actividades que assinalam o dia europeu do 112. “É importante perceber que ao ocupar a linha com uma brincadeira, poderemos estar a impedir o acesso a um verdadeiro socorro”, sublinha.
Desengane-se quem pensa que as brincadeiras são apenas da autoria de adolescentes. João Lázaro considera que as chamadas falsas por parte de adultos acontecem quando existe uma “perturbação moderada”. Ou seja, tratam-se de pessoas que “não são capazes de diferenciar o princípio do prazer do princípio da realidade”.
Para o psicólogo, a “pouca adesão à realidade destes indivíduos, impede-os de avaliar correctamente as consequências das suas acções”. Por isso, “face à necessidade de satisfazer uma pulsão - a excitação de se sentirem poderosos porquanto algures alguém obedece às suas ´ordens´ - não hesitam em passar ao acto e exercerem esse seu fantasiado poder”.
João Lázaro acrescenta que estas perturbações fazem os seus portadores sentirem “uma grande gratificação por verem meios e sujeitos, que hipoteticamente invejam pelo seu desempenho e/ou saber, a serem ´comandados´ por si”.
21 mil chamadas falsas para o INEM
Diariamente, dezenas de ambulâncias de socorro do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), dos Bombeiros e da Cruz Vermelha Portuguesa são enviadas para situações de emergência médica que… não existem. Segundo dados do INEM, os Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) receberam, em 2011, mais de 21 mil chamadas falsas, o que obrigou à saída “desnecessária” de 7.634 ambulâncias.
“As chamadas falsas são um gesto irreflectido e que poderá causar graves prejuízos na assistência a quem realmente necessita. É que, para cada situação de emergência médica, os CODU do INEM procuram accionar os meios que estejam mais perto do local da ocorrência”, alerta o INEM.
Jacinta Gonçalves, psicóloga do INEM, refere que a maioria das chamadas falsas ficam retidas na PSP, mas quando as histórias são credíveis, o alegado pedido de socorro é transferido para o CODU. “Por vezes, dizem que se trata de um acidente grave, com vários feridos e pessoas encarceradas. São enviadas para o local ambulâncias, a viatura de emergência médica e o carro de desencarceramento dos bombeiros para nada”, afirma.
Em Leiria, por exemplo, “existem apenas dois veículos de emergência médica, se estiverem ocupados com falsos socorros não poderão ser enviados de imediato para uma ocorrência verdadeira, onde alguém pode correr risco de vida”, alerta ainda.
Poucas são as chamadas que lhe chegam, mas a psicóloga recorda uma ameaça de suicídio. “A voz era de uma adolescente que dizia que se ia matar. Fiz-lhe várias perguntas, mas ela não respondia correctamente ou fazia-o de forma baralhada. Ouvia uns risos de fundo e o telefone parecia estar em alta voz. Nunca deu elementos precisos.” Apesar de ter percebido que se trataria de uma brincadeira, “há sempre uma dúvida que fica”, por isso, “se tivesse a morada tinha pedido à PSP para passar no local e confirmar”.
Fonte: jornaldeleiria.pt
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Munícipes Passam a Financiar os Bombeiros
O Regulamento da Taxa Municipal de Proteção Civil proposto pela Câmara de Aveiro foi aprovado pela maioria PSD/CDS, esta quarta-feira à noite na Assembleia Municipal de Aveiro, com os votos contra da oposição da esquerda, do PS, Bloco de Esquerda e PCP que fizeram questão de dizer que não estão contra o financiamento das corporações de bombeiros mas sim a forma como será feito, aplicando uma taxa.
A Câmara prevê um encaixe anual de 700 mil euros com a nova taxa a cobrar aos munícipes e empresas, através da inclusão de um valor na factura da água, a distribuir pelas corporações de bombeiros (20 por cento para os Novos e 20 por cento para os Velhos), 40 por cento para a Proteção Civil e 20 por cento para o fundo de emergência social.
Para o PS, «o critério é injusto», disse Nuno Marques Pereira, referindo-se ao caso dos proprietários de florestas com residência fora de Aveiro, considerando tratar-se de uma área de potencial risco de incêndio e custos elevados por parte das forças de socorro. A taxa será cobrada apenas aos residentes no município.
Para o presidente da Câmara, Élio Maia, esta questão é um pormenor e teria custos e dificuldade na identificação dos proprietários. A Câmara teve o apoio do PSD. Manuel Coimbra, disse que é uma forma «transparente» de financiamento e na bancada do CDS, Paulo Lobo e Carlos Barros, apoiam a medida mas preferiam que a percentagem para as corporaçãoes fosse mais elevada, sugestão que não foi atendida pela Câmara.
O PCP apontou para o financiamento através de outros mecanismos, do Estado, para financiar os bombeiros e não agravar as despesas dos munícipes, assim como apontou para «gastos supérfluos» na autarquia que deveriam ser canalizados para estes fins, disse Filipe Guerra.
Joana Dias, do BE, disse que a Câmara ao cobrar aos munícipes, «demite-se das suas responsabilidades» e entende que o combate aos fogos, designadamente, devia ser feito por bombeiros profissionais e militares.
Fonte: OLN
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Ganhe tempo: coloque a Ficha de Segurança no interior do seu veículo!
As mortes que ocorrem durante os primeiros minutos após o acidente são, na sua maioria, impossíveis de evitar. Representam 10% do total de mortes e ocorrem devido a lesões graves. Apenas podem ser reduzidas através de uma adequada prevenção rodoviária. Já as mortes que ocorrem nas primeiras horas após o acidente representam 75% do total. Esta é a fase em que se pode salvar vidas com a prestação do socorro adequado, de forma rápida e segura. O fator mais importante para a sobrevivência das vítimas é o período de tempo (”golden hour”) entre a ocorrência do acidente e o início da prestação dos cuidados de emergência adequados. Esse tempo é tanto mais extenso quanto maior for o grau de dificuldade sentido pelas equipas de socorro nas acções de desencarceramento.
A crescente inovação tecnológica na construção dos veículos dificulta o trabalho daquelas equipas (diferentes tipos de combustível, airbags, materiais de construção, etc.). Os 10 minutos necessários até há pouco tempo atrás para abrir um automóvel e retirar um ferido são agora muitos mais com os automóveis de última geração, já que é preciso ter muita informação para o poder fazer de forma segura: onde se encontram os componentes de alta tensão, as cargas dos airbags, que tipo de combustível utiliza a viatura, quais os melhores pontos de corte da carroceria, entre outros.
É justamente para permitir que as equipas de socorro tenham acesso rápido a toda informação sobre o veículo acidentado, que o Automóvel Clube de Portugal, em parceria com vários organismos, entre os quais a ANPC, criou a Ficha de Segurança. Trata-se de um documento de leitura fácil, de formato standard, impresso e colocado pelo condutor no interior da viatura.
Para descarregar e imprimir a ficha de segurança para o seu veículo, ou para obter informações complementares, vá a www.acp.pt
Municipais de Viseu juntam-se aos cerca de mil bombeiros que protestam em Lisboa
Cerca de mil bombeiros profissionais de todo o país manifestam-se fardados hoje em Lisboa para exigir o reforço do efectivo horário de trabalho, o reconhecimento da classe e uma carreira única.
A abrir a manifestação, entre o Terreiro do Paço e a Assembleia da República, vão dois burros, que simbolizam autotanques, carregando as inscrições: «Os novos autotanques do Governo” e “os autotanques para socorrer estes senhores», uma frase acompanhada com as fotografias de Paulo Portas, Pedro Passos Coelho, Vítor Gaspar e Angela Merkel.
Os bombeiros profissionais estão a manifestar-se fardados, alguns deles têm uma máscara de pano que os bombeiros usam para proteger a cara do fumo e, ao som de buzinas e sirenes , empunham cartazes que dizem “Regulamentação de horário de trabalho” e “A segurança das populações está em primeiro lugar”.
No meio da manifestação está ainda uma coelheira, com cinco coelhos, que representa para os bombeiros a «coelheira do Governo».
Há oito anos bombeiro municipal em Viseu, Manuel Silva disse estar na manifestação para denunciar o vencimento de 551 euros por mês.
«Estou aqui para mostrar o meu descontentamento», disse à agência Lusa o bombeiro municipal de Viseu, desabafando: «se não fosse por amor à profissão, não tinha escolhido esta carreira».
Para Manuel Silva, o socorro está posto em causa, tendo em conta as condições da classe.
O presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP) e Sindicato Nacional de Bombeiros Profissionais (SNBP) adiantou que as saídas de bombeiros profissionais para aposentação «não têm sido compensadas» com a entrada de novos elementos, sublinhando que «o socorro é deficiente» em algumas cidades, uma vez que as equipas saem para rua incompletas.
Segundo Fernando Curto, há viaturas que saem para prestar socorro com apenas dois bombeiros, quando deviam sair com cinco elementos.
«O socorro, neste momento, está em causa», sustentou.
À falta de efectivos nas corporações junta-se ainda a intenção de muitos bombeiros quererem desvincular-se da função pública para emigrar, devido a dificuldades económicas, adiantou.
A manifestação é promovida pela Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP) e Sindicato Nacional de Bombeiros Profissionais (SNBP).
Em Portugal existem cerca de nove mil bombeiros profissionais entre sapadores, municipais, ‘canarinhos’ e funcionários dos bombeiros voluntários
Lusa/SOL
Lusa/SOL
Governo aumenta liberdade de organização dos corpos dos bombeiros
O novo regime jurídico dos bombeiros, que visa aumentar a sua “liberdade de organização” e flexibilizar a constituição de forças conjuntas e de agrupamentos, deixando o município de limitar a sua criação, foi hoje publicado em Diário da República.
O decreto-lei hoje publicado e que entra em vigor a 01 de fevereiro
faz algumas alterações ao decreto-lei n.º 247/2007, de 27 de junho, que
estabelece o regime jurídico aplicável à constituição, organização,
funcionamento e extinção dos corpos de bombeiros em Portugal
continental.
“Decorridos mais de cinco anos sobre a vigência do diploma,
constata-se a necessidade de se proceder a alguns reajustamentos,
fundamentalmente, no âmbito da organização e funcionamento dos
bombeiros, essenciais ao eficaz cumprimento da sua missão, com vista a
garantir a melhoria da qualidade da prestação do socorro às populações e
das ações de proteção civil”, refere o diploma do Ministério da
Administração Interna (MAI).
Das várias alterações introduzidas, o MAI destaca “o aumento da
liberdade de organização dos corpos de bombeiros”, que visa uma “maior
eficiência operacional e de gestão dos corpos de bombeiros”.
Relativamente à definição das áreas de atuação dos corpos de
bombeiros, o diploma refere que se existirem diferentes corpos de
bombeiros no mesmo município, a respetiva área de atuação pode não
coincidir necessariamente com as fronteiras das freguesias.
Ao mesmo tempo, prevê que, na falta de acordo entre os corpos de
bombeiros, a Autoridade Nacional de Proteção Civil possa fixar áreas de
atuação não coincidentes com os limites das freguesias.
No que diz respeito às forças conjuntas e aos agrupamentos, do ponto
de vista geográfico, o concelho deixa de constituir o limite à respetiva
criação.
“A única limitação geográfica passa a ser a da contiguidade das áreas
de atuação dos corpos de bombeiros em causa”, refere o diploma, que
prevê ainda a possibilidade de agrupamentos não só entre associações
humanitárias de bombeiros, mas também entre quaisquer entidades
detentoras de corpos de bombeiros.
Segundo a legislação, a ANPC pode suspender total ou parcialmente a
atividade de um corpo de bombeiros detido por uma associação humanitária
de bombeiros, em caso de “manifesta carência de recursos materiais ou
de recursos humanos qualificados necessários para o cumprimento das suas
missões” ou em “caso de grave e reiterado incumprimento dessas missões
ou das normas aplicáveis à atividade dos corpos de bombeiros”.
O MAI pretendeu reunir num mesmo diploma a regulamentação dos quadros
de pessoal dos corpos de bombeiros pertencentes a municípios, prevendo
quadros distintos para bombeiros voluntários e profissionais e a
carreira de bombeiro especialista.
O decreto-lei cria ainda a obrigação de as entidades detentoras de
corpos de bombeiros atualizarem permanentemente a informação necessária
dos beneficiários do seguro de acidentes pessoais, via Recenseamento
Nacional dos Bombeiros Portugueses.
Diário Digital com Lusa
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Dia distrital do bombeiro foi comemorado, este ano, em Sátão
Assinalou-se em Sátão, no dia 28 de outubro, o
7º dia distrital do bombeiro, numa organização da federação dos bombeiros do
distrito de Viseu, sob a presidência de Joaquim Rebelo Marinho.
Esta edição ocorreu este ano em Sátão na sequência de uma candidatura da associação de bombeiros do concelho de Sátão que este ano comemorou os seus 35 anos de vida.
Durante a sessão solene, que decorreu no quartel dos bombeiros de Sátão, foram galardoados pela federação distrital de bombeiros, a câmara municipal de Sátão e Francisco Lopes, que foi comandante dos bombeiros voluntário de Tabuaço.
Na sessão intervieram, Carlos Sousa, comandante de Sátão, César Fonseca, comandante distrital, Rebelo Marinho, presidente da federação distrital de bombeiros, Jaime Soares, presidente da Liga de bombeiros e Alexandre Vaz, presidente da câmara de Sátão.
Carlos Sousa, Rebelo Marinho e Jaime Soares deixaram alguns críticas e recados relacionadas com o financiamento dos corpos de bombeiros, enquanto César Fonseca se centrou nas questões operacionais e Alexandre Vaz se focou nas relações entre bombeiros e autarquias.
Presentes representantes dos órgãos sociais e bombeiros das 33 corporações do distrito de Viseu, para além dos autarcas do concelho de Sátão e muitos representantes institucionais.
No final decorreu, em frente aos paços do concelho, um desfile apeado e motorizado que contou com duas fanfarras e com bombeiros e viaturas de todos os corpos de bombeiros do distrito de Viseu.
Esta edição ocorreu este ano em Sátão na sequência de uma candidatura da associação de bombeiros do concelho de Sátão que este ano comemorou os seus 35 anos de vida.
Durante a sessão solene, que decorreu no quartel dos bombeiros de Sátão, foram galardoados pela federação distrital de bombeiros, a câmara municipal de Sátão e Francisco Lopes, que foi comandante dos bombeiros voluntário de Tabuaço.
Na sessão intervieram, Carlos Sousa, comandante de Sátão, César Fonseca, comandante distrital, Rebelo Marinho, presidente da federação distrital de bombeiros, Jaime Soares, presidente da Liga de bombeiros e Alexandre Vaz, presidente da câmara de Sátão.
Carlos Sousa, Rebelo Marinho e Jaime Soares deixaram alguns críticas e recados relacionadas com o financiamento dos corpos de bombeiros, enquanto César Fonseca se centrou nas questões operacionais e Alexandre Vaz se focou nas relações entre bombeiros e autarquias.
Presentes representantes dos órgãos sociais e bombeiros das 33 corporações do distrito de Viseu, para além dos autarcas do concelho de Sátão e muitos representantes institucionais.
No final decorreu, em frente aos paços do concelho, um desfile apeado e motorizado que contou com duas fanfarras e com bombeiros e viaturas de todos os corpos de bombeiros do distrito de Viseu.
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Protecção Civil Poderá Passar para Supradistrital
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, disse esta terça-feira que é "preciso dar um passo em frente" na reestruturação da protecção civil, que poderá passar pela substituição do actual modelo distrital de organização para um plano supradistrital.
"É essencial, do ponto de vista operacional, uma apurada distribuição de meios e competências, o que, nesta linha, não pode deixar de levar à ponderação sobre o actual modelo distrital de organização e à sua eventual evolução para um modelo supradistrital", disse Miguel Macedo, na tomada de posse do novo presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), o major-general Manuel da Silva Couto.
Actualmente, existe em cada distrito um Comando Distrital de Operações e Socorro (CDOS) que depende directamente da ANPC.
No discurso, o ministro adiantou que "é preciso dar um passo em frente" e "olhar para a especificidade das várias zonas de acção" e distribuir os meios e as competências em função dessa avaliação. O governante sustentou que o Governo quer que "este salto em frente" na organização da protecção civil se faça através de partilha de opiniões. Para Miguel Macedo, esta reestruturação tem que permitir "a racionalização de custos, modernização do sector e uma melhoria da gestão de recursos".
O ministro afirmou que esta sexta-feira começa "um novo caminho para a protecção civil", que terá que passar por um compromisso de eficiência e procura de novas respostas, sendo a reestruturação "o passo em frente" que se quer dar. Miguel Macedo anunciou também que é preciso rever o papel da Escola Nacional de Bombeiros, que deve evoluir para um sistema que "no essencial" se transforme numa "escola de formação de formadores" e que leva a formação junto dos corpos de bombeiros espalhados pelo país.
Na cerimónia, frisou ainda que vai ser dada execução ao novo regime de financiamento das corporações de bombeiros, que, pela primeira vez, olha para critérios de risco, nível de serviço prestado e tipificação dos corpos de bombeiros. Segundo o ministro, este modelo significa um reforço de mais de 10 por cento, em 2013, das verbas atribuídas às corporações de bombeiros através do Programa Permanente de Cooperação.
No final da cerimónia de tomada de posse, o ministro e o novo presidente da ANPC não prestaram declarações aos jornalistas.
O major-general Manuel da Silva Couto, que exercia funções de comandante do Comando da Administração de Recursos Internos (CARI) da GNR, substitui o major-general Arnaldo Cruz, que estava à frente da ANPC há sete anos. Arnaldo Cruz terminou esta semana funções, uma vez que chegou ao limite de idade (70 anos) para poder permanecer no cargo. Foi o ministro da Administração Interna que indicou o nome do major-general Manuel da Silva Couto para presidente da ANPC, tendo este merecido parecer favorável do Conselho Nacional de Protecção Civil.
Fonte: CM
sexta-feira, 18 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
domingo, 20 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Bombeiros do distrito de viseu fazem marcha de protesto contra medidas do Ministério da Saúde
No próximo dia 4 de Fevereiro os bombeiros vão fazer uma marcha de protesto junto ao Governo Civil de Viseu. Na base deste protesto está o Ministério da Saúde e o despacho nº19264/2010,de 29 de Dezembro, que determina que o pagamento do transporte de doentes não urgentes apenas é garantido aos utentes que, simultaneamente, apresentem justificação clínica e demonstrem insuficiência económica.
A Federação de Bombeiros do Distrito de Viseu em comunicado considera que “o transporte de doentes, enquanto actividade instrumental da prestação de cuidados de saúde, é um problema de Protecção Civil, que recomenda abordagem integrada e dispensa tratamento puramente economicista” .
Os bombeiros dizem que o despacho é “socialmente, injusto, cego e insensível”, e vem agravar “a débil situação financeira das Associações/CBs, conduzindo, a curto prazo, ao despedimento de muitos bombeiros assalariados e à diminuição da qualidade do serviço prestado”.
A Federação de Bombeiros do Distrito de Viseu, reunida a 22 de Janeiro, nos BV Castro Daire, com a presença de 29 das 33 Associações/CBs, deliberou, por unanimidade e aclamação fazer entrega ao Governador Civil de um texto expositivo das razões que levam os Bombeiros do Distrito de Viseu a esta tomada de posição, responsabilizando “o Ministério da Saúde pelos efeitos negativos que o Despacho nº19264/2010 vai produzir na vida financeira das Associações, nomeadamente, com uma redução significativa do serviço de ambulância, com a extinção de postos de trabalho e com a diminuição da qualidade do serviço prestado”.
A Federação de Bombeiros do Distrito de Viseu vai ainda fazer chegar, por comunicado, as suas posições ao Ministério da Saúde, LBP,ANPC, Governo Civil do Distrito, Câmaras Municipais do Distrito, Federações Distritais, Associações/CBs do País, Órgãos de Comunicação Social e populações.
A Federação de Bombeiros do Distrito de Viseu em comunicado considera que “o transporte de doentes, enquanto actividade instrumental da prestação de cuidados de saúde, é um problema de Protecção Civil, que recomenda abordagem integrada e dispensa tratamento puramente economicista” .
Os bombeiros dizem que o despacho é “socialmente, injusto, cego e insensível”, e vem agravar “a débil situação financeira das Associações/CBs, conduzindo, a curto prazo, ao despedimento de muitos bombeiros assalariados e à diminuição da qualidade do serviço prestado”.
A Federação de Bombeiros do Distrito de Viseu, reunida a 22 de Janeiro, nos BV Castro Daire, com a presença de 29 das 33 Associações/CBs, deliberou, por unanimidade e aclamação fazer entrega ao Governador Civil de um texto expositivo das razões que levam os Bombeiros do Distrito de Viseu a esta tomada de posição, responsabilizando “o Ministério da Saúde pelos efeitos negativos que o Despacho nº19264/2010 vai produzir na vida financeira das Associações, nomeadamente, com uma redução significativa do serviço de ambulância, com a extinção de postos de trabalho e com a diminuição da qualidade do serviço prestado”.
A Federação de Bombeiros do Distrito de Viseu vai ainda fazer chegar, por comunicado, as suas posições ao Ministério da Saúde, LBP,ANPC, Governo Civil do Distrito, Câmaras Municipais do Distrito, Federações Distritais, Associações/CBs do País, Órgãos de Comunicação Social e populações.
Fonte VISEUMAIS
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Rebelo Marinho apresenta candidatura a Liga de Bombeiros e pretende mais autonomia para os bombeiros
Rebelo Marinho promete lutar pela autonomização da Direcção Nacional de Bombeiros, que permita devolver a autonomia aos bombeiros que estes perderam quando foram integrados na Autoridade Nacional de Protecção Civil, se ganhar as eleições para a presidência da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), marcadas para Outubro deste ano.
Ontem, ao fim da tarde, o presidente da Federação de Bombeiros do Distrito de Viseu apresentou a sua candidatura, dando a conhecer as ideias que pretende concretizar se vencer o escrutínio.
Revelo Marinho lembrou que, desde que tomou posse na direcção dos Bombeiros Voluntários de Sátão, há 29 anos, tem vindo a acumular uma experiência que será útil para os soldados da paz, numa altura que se avizinha de grandes dificuldades.
Perante representantes das corporações do distrito, explicou que pretende uma maior racionalidade na utilização dos recursos existentes, uma forte aposta nas novas tecnologias e um reforço da capacitação técnica e operacional de forma a lidar com os novos riscos e desafios que os bombeiros enfrentam no dia-a-dia.
Considerou ainda fundamental clarificar a legislação de protecção civil ao nível municipal, nomeadamente em relação às competências e missões dos serviços municipais de protecção civil, das comissões municipais de protecção civil e dos comandantes operacionais municipais.
Rebelo Marinho pretende a clarificação do papel do Estado, através da elaboração de estratégias de prevenção, protecção, resposta e reabilitação, da articulação de políticas com a LBP, federações distritais e associações de bombeiros e da simplificação da tomada de decisão operacional, separando Autoridade Política de Autoridade Técnica.
Na sua opinião, a reorganização institucional e operacional do sector dos bombeiros passa pela constituição de uma estrutura de organização operacional nacional dos bombeiros com comando próprio, a multiplicação das estruturas permanentes de resposta nos corpos de bombeiros e a criação de órgãos distritais de natureza consultiva, com representação das respectivas federações.
Defende ainda implementação de um programa de inspecções médico-sanitárias periódicas e de vacinação adequada que assegure a vigilância da saúde dos bombeiros e a definição de um modelo organizacional integrado para o transporte de doentes, através da criação de instrumentos comuns de gestão do serviço de transporte de doentes.
No que diz respeito à Liga quer avançar com a revisão estatutária que garanta representatividade, racionalidade e funcionalidade e com o reforço da dimensão operacional da Confederação.
Ontem, ao fim da tarde, o presidente da Federação de Bombeiros do Distrito de Viseu apresentou a sua candidatura, dando a conhecer as ideias que pretende concretizar se vencer o escrutínio.
Revelo Marinho lembrou que, desde que tomou posse na direcção dos Bombeiros Voluntários de Sátão, há 29 anos, tem vindo a acumular uma experiência que será útil para os soldados da paz, numa altura que se avizinha de grandes dificuldades.
Perante representantes das corporações do distrito, explicou que pretende uma maior racionalidade na utilização dos recursos existentes, uma forte aposta nas novas tecnologias e um reforço da capacitação técnica e operacional de forma a lidar com os novos riscos e desafios que os bombeiros enfrentam no dia-a-dia.
Considerou ainda fundamental clarificar a legislação de protecção civil ao nível municipal, nomeadamente em relação às competências e missões dos serviços municipais de protecção civil, das comissões municipais de protecção civil e dos comandantes operacionais municipais.
Rebelo Marinho pretende a clarificação do papel do Estado, através da elaboração de estratégias de prevenção, protecção, resposta e reabilitação, da articulação de políticas com a LBP, federações distritais e associações de bombeiros e da simplificação da tomada de decisão operacional, separando Autoridade Política de Autoridade Técnica.
Na sua opinião, a reorganização institucional e operacional do sector dos bombeiros passa pela constituição de uma estrutura de organização operacional nacional dos bombeiros com comando próprio, a multiplicação das estruturas permanentes de resposta nos corpos de bombeiros e a criação de órgãos distritais de natureza consultiva, com representação das respectivas federações.
Defende ainda implementação de um programa de inspecções médico-sanitárias periódicas e de vacinação adequada que assegure a vigilância da saúde dos bombeiros e a definição de um modelo organizacional integrado para o transporte de doentes, através da criação de instrumentos comuns de gestão do serviço de transporte de doentes.
No que diz respeito à Liga quer avançar com a revisão estatutária que garanta representatividade, racionalidade e funcionalidade e com o reforço da dimensão operacional da Confederação.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Heli do INEM aterra no Estádio da Premoreira (Sátão)
O helicóptero do INEM aterrou hoje no estádio da Premoreira em Sátão, devido a uma transferência urgente do Centro de Saúde de Sátão.
Um ataque cardíaco e indisponibilidade da viatura médica de emergência e reanimação (VMER) obrigou a uma transferência de Helicóptero para o Hospital de São Teotónio em Viseu.
Aqui ficam algumas imagens do momento em que a vitima é transferida da ambulância dos Bombeiros de Sátão para o Heli do INEM.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
domingo, 14 de novembro de 2010
Passagem de testemunho
sábado, 13 de novembro de 2010
Nova direcção da secção desportiva
Como havia sido anunciado, decorreram durante a tarde de hoje as eleições para a direcção da secção desportiva.
Não houve grande afluência ás urnas, provavelmente motivada pelo facto de apenas uma lista se ter candidatado (abstenção de 72,5%). Assim, a lista A foi a escolhida para liderar a SD com 94% de votos a favor e registaram-se 6% de votos brancos/nulos.
Os novos elementos são:
Presidente: António Sérgio
Vice-Presidente: Ivo Loureiro
Secretário: Helena Martins
Tesoureiro: Diana Almeida
Vogais: Gonçalo Aleixo, Rui Silva e Michael Soder.
O novo presidente no momento do voto |
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
GNR Vs B.V. Sátão (2ª mão)
B.V.Sátão Vs GNR (1ªmão) |
No final haverá almoço convívio.
Eleições para a Secção Desportiva dos Bombeiros de Sátão
Realizam-se amanhã, entre as 14 horas e as 19 horas, as eleições para a Secção Desportiva dos Bombeiros de Sátão.
A estas eleições concorre apenas uma lista liderada pelo Bombeiro António Sérgio.
Mau tempo - Viseu em alerta laranja durante o fim-de-semana
Viseu é um dos 11 distritos que este fim-de-semana estarão em alerta laranja devido ao mau tempo. O Instituto de Meteorologia prevê a ocorrência de vento forte, com rajadas que poderão atingir os 110 Km/h.
O alerta laranja, que significa situação meteorológica de risco moderado a elevado, estará activo a partir das 06:00 de sábado e até às 12:00 de domingo
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Seis crianças e dois adultos feridos em acidente ocorrido em Tondela
Dois feridos graves e seis ligeiros é o balanço de um acidente ocorrido esta quarta-feira à tarde no Caselho, concelho de Tondela, que envolveu um táxi que transportava crianças, disse à agência Lusa fonte dos bombeiros.
Rui Coimbra, segundo comandante dos Bombeiros Voluntários de Tondela, explicou que se tratou de uma colisão "entre um ligeiro de passageiros e um táxi de nove lugares que transportava crianças", ocorrida na estrada que liga o Caramulo ao Caselho.
As crianças, com idades entre os 10 e os 13 anos, regressavam a casa depois das aulas na escola básica 2/3 do Caramulo. Segundo Rui Coimbra, ficaram feridos dois adultos, ocupantes do ligeiro de passageiros, e seis crianças.
"Das seis crianças, cinco deram entrada no hospital de Tondela aparentemente com ferimentos ligeiros e uma foi transportada directamente para o hospital de Viseu, porque inspiraria mais cuidados", contou.
No que respeita aos dois adultos, um, de 72 anos, foi transportado para Tondela e o outro, de cerca de 35 anos, para Viseu.
O acidente ocorreu cerca das 15:40. Ao local deslocaram-se duas viaturas dos bombeiros de Vale de Besteiros, três de Tondela e uma de Vouzela.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
terça-feira, 9 de novembro de 2010
INEM atribui ambulância de socorro aos Bombeiros Voluntários de Viseu
O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Viseu assinaram um protocolo para constituição de um Posto de Emergência Médica. A partir do próximo dia 1 de Dezembro, este corpo de bombeiros passa a assumir um papel activo na emergência médica, operacionalizando assim uma ambulância de socorro do INEM que se destina a prestar cuidados pré-hospitalares à população do concelho.
Para constituição do Posto de Emergência Médica nos Bombeiros Voluntários de Viseu, o INEM compromete-se a ceder uma ambulância e respectivo equipamento, procedendo ao pagamento de um prémio de saída por cada serviço prestado, bem como à atribuição de um subsídio trimestral fixo. Por sua vez, os Bombeiros Voluntários de Viseu asseguram a operacionalidade do meio e respectiva tripulação para cumprimento das missões de emergência médica determinadas pelo Centro de Orientação de Doentes Urgentes do INEM.
Actualmente o INEM tem 225 ambulâncias de emergência sedeadas em corpos de bombeiros, num total de 288 em todo o país. O distrito de Viseu, que conta já com nove Posto de Emergência Médica, verá assim reforçada a resposta pré-hospitalar à população.
As ambulâncias do INEM sedeadas nos corpos de Bombeiros do distrito de Viseu estão localizadas em Vouzela, Tondela, Santa Comba Dão, Mangualde, Castro Daire, Cinfães, Lamego, Moimenta da Beira e, a partir de 1 de Dezembro, Viseu.
As ambulâncias de emergência são destinadas à estabilização e transporte de doentes que necessitem de assistência durante o transporte até às unidades de saúde e cuja tripulação e equipamento permitem a aplicação de medidas de Suporte Básico de Vida.
Na cerimónia de assinatura do protocolo estiveram presentes o Presidente da Direcção dos Bombeiros Voluntários de Viseu, Paulo Correia, o Vogal do Conselho Directivo do INEM, José Pedro Lopes e o Governador Civil do distrito de Viseu, Miguel Ginestal.
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