O concurso para a construção de um centro de operações de socorro alternativo a Lisboa no concelho de Viseu deve arrancar ainda este ano. A criação de um centro alternativo é falado há vários anos. O anúncio de novo concurso foi feito pelo ministro da Administração Interna, Rui Pereira, na cerimónia de lançamento da primeira pedra do quartel novo quartel dos Bombeiros voluntários de Viseu.
"Vamos lançar este ano ainda o concurso para a construção do novo CDOS. Tive oportunidade de visitar o centro antigo e sei quão necessário é construir um novo, que simultaneamente será um centro nacional substituto no caso de necessidade", afirmou Rui Pereira.
O projecto está avaliado em cerca de um milhão de euros. A única garantia deixada pelo governante é que a o novo CDOS começará a ser "construído o mais rapidamente possível".
Já em 2004, tal infra-estrutura tinha sido anunciada pelo então ministro da Administração Interna, Figueiredo Lopes. De acordo com o ex-ministro, Viseu iria acolher o segundo centro Nacional de Operações de Socorro que seria instalado nas novas instalações do CDOS e seria activado em caso de catástrofe na região de Lisboa. Figueiredo Lopes considerava que esta infra-estrutura devia ter sido criada há vários anos.
Em 2004, o Governo e a autarquia celebraram um protocolo de cedência de um terreno de quatro mil metros, situado no aeródromo municipal, nos arredores da cidade.
"Vamos lançar este ano ainda o concurso para a construção do novo CDOS. Tive oportunidade de visitar o centro antigo e sei quão necessário é construir um novo, que simultaneamente será um centro nacional substituto no caso de necessidade", afirmou Rui Pereira.
O projecto está avaliado em cerca de um milhão de euros. A única garantia deixada pelo governante é que a o novo CDOS começará a ser "construído o mais rapidamente possível".
Já em 2004, tal infra-estrutura tinha sido anunciada pelo então ministro da Administração Interna, Figueiredo Lopes. De acordo com o ex-ministro, Viseu iria acolher o segundo centro Nacional de Operações de Socorro que seria instalado nas novas instalações do CDOS e seria activado em caso de catástrofe na região de Lisboa. Figueiredo Lopes considerava que esta infra-estrutura devia ter sido criada há vários anos.
Em 2004, o Governo e a autarquia celebraram um protocolo de cedência de um terreno de quatro mil metros, situado no aeródromo municipal, nos arredores da cidade.
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