
Nestas funções desde Junho do corrente, ingressou em 25 de Março de 1982 tendo granjeado um vasto e respeitável currículo.
Salientou o facto de no corpo activo existirem "elementos com preparação capazes de dar resposta a qualquer solicitação de socorro".
Considerou "um ano bom para o concelho de Sátão" no que toca a incêndios e área ardida.
Como principais carências apontou a necessidade urgente em aquirir uma viatura florestal de combate a incêndios (VFCI), fortalecer o efectivo permanente com mais uma equipa de 5 elementos e reforçar a equipa de motoristas afectos à área de saúde com mais um elemento.
No que respeita ao futuro, remeteu para o seu sucessor medidas e projectos a implementar para melhorar a estrutura activa dos bombeiros, uma vez que está "numa situação de substituição e de carácter transitório".
A entrevista foi publicada na edição de Novembro da 'Gazeta de Sátão'.
2 comentários:
Esta entrevista só serviu para confirmar o que já estava à vista de todos: o comandante vai sair. Como tal, não quer assumir nem começar qualquer projecto.
Significa isto que para um quartel e um corpo de bombeiros que carece de tanta coisa é mais um impasse, mais um período intermitente que em nada nos beneficia...
Haja inteligência e discernimento para decidir o melhor e no mais curto período de tempo possível!
Faça-se luz!
E os outros elementos do comando? Também vão embora?
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